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Questionado sobre o apoio que dá para o filho, Luciano retribuiu os elogios e mostrou que nunca teve dúvidas sobre o futuro profissional do filho. “Como não apoiar? O Nathan tem música na veia. Lembro dele pequeninho cantando música do tio. Tinha uma música nossa que era ‘Pare’. E na introdução, ele cantava o nome de uma rádio fazendo até essa vinheta da rádio, de tanto que ele gostava da música. Nathan nasceu com isso. E ele é muito bom. Não é porque ele é meu filho. Mas ele é muito bom, muito melhor que o pai. E olha que o pai é muito bom”, afirmou Luciano, sempre bem humorado.
Sobre o nascimento da parceria, Luciano contou que a ideia surgiu de Dablio e Phillipe. “Quando eles gravaram o EP, eles já tinham a ideia de gravar com Leo e comigo. Falei que seria uma honra gravar com Leo mais uma vez, porque gravei com ele na época do ‘Amigos’ e, depois, no tributo ao Leandro. Mas nunca tinha gravado com Leonardo fazendo solo. Essa ideia ficou legal, acho que vão gostar. E cantar com meu filho, está sendo demais”.
Apesar do forte apoio, Luciano confessou que não entraria para empresariar a dupla. Mas não por acreditar no potencial Dablio e Phillipe ou por estar tudo entre família, mas por não achar que tem tino para empresário. “Não empresariaria, nenhuma dupla. Mesmo acreditando no potencial dos dois, acreditando no Dablio, que dessa geração que está agora surgindo, para mim, é uma das vozes mais bonitas, mais afinadas. Mas eu não tenho tino para empresário. Não tenho esse tino de investir, ficar preocupado se vai tocar. Para cantar e estar em cima do palco, é muito bom. Mas para estar entre esse meio de trabalho, eu não gostaria”, contou Luciano.
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